Ficha — Eros Valentine
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Ficha — Eros Valentine
Eros Valentine
Idade: 38
Sexo: Masculino
Sexualidade: Hétero
Origem: Asant
Raça: Humano
Itens: Em suas hastes ostenta suas espadas etéreas, célebres do prestígio das histórias que delas contam, Eve e Eros, a reminiscência de suas memórias. Em seu corpo carrega sua glória, uma armadura de Mithril cravada com o passado.
Personalidade: Antes virtuoso e cheio de zelo, agora tornou-se calmo e restrito. Há em suas ações suas considerações sensatas, frutos de seu conhecimento.
Características físicas: De cabelo alvo e cintilantes olhos piscina, o homem, detento de um corpo fortalecido as guerras, atrai olhares para seu jeito firme e galante.
Extra: Eros é fluente em todas as línguas.
Duelista — V Ar — V Arqueiro — IV
De ventre imaculado, nasceu, filho do solstício.
Alvo ao couro que o envolvia, frágil de cunho sereno
Supra sua mãe bela moça, sacra ao sangue de deuses antigos, fizera seus votos tão
fielmente mantidos.
Homem não bastardo antes órfão, o pecado de Deus, fora chamado,
filho da corrupção, cria luxuriosa. Do pecado então o menino crescera
e do pecado lhe restara sua vida em dias pueris, de passado e presente manchado, o futuro
improvável
Então Eros crescia, sem o amor de sua mãe, a ausência de uma família
Levando-o à lugares tão amaldiçoados, encorajado por seu instinto defasado
de morte e terror que lhe fora forçado em seus dias de martírio
Acompanhado de ávida curiosidade, tão presente em todos os seus anos
O menino cresceu e tornou-se moço
De noviço gatuno levou seus dias de logro
Da morte salvo pelo mendaz adverso, aquele que pôs fim em todo seu facínora
Tornou-se aliado e dele aprendeu as artes da lâmina
e o dom de suas mãos
Lhe trouxe sabedoria e do conhecimento o prazer
quando de bel-prazer despertou
as artes da vida e o conselho de irmãos
Tornou-se cavaleiro de nobre esplendor
protegendo o sangue daqueles de pompa
Adeus à vida povaréu, há bela glória em suas ações
enquanto da flor de sua história, aparava suas pontas
E da primavera floresceu seu primeiro amor
Eve, sua rainha, seu temor
De tamanho poder em suas frágeis mãos
Para ela concedeu todas suas forças
O seu coração e sua alma
Ofereceu-a suas lutas mais valentes
Na ponta de linhas rúpteis
se equilibravam
A rainha aceitava a morte e o cavaleiro negava o veras
E quando ela se foi, um mimo o deixou
O poder que um dia teve, Eros possuía
Mas o homem sentia dor
E por longos dias, em seu leito resfolgou
Quando de seu luto, por fim, acordou
Não sobrou ternura em um coração antes tão quente
Então forte torre o homem se tornou
Detentor de poder e sabedoria
O reino que de seu afeto fora deixado
Tomou em suas mãos e o levou a tamanha primazia
Descobriu verdades e montou fatos
Estudou mistérios e tornou-se sábio
Para que agora sua vida, a seu reino apenas sirva
Alvo ao couro que o envolvia, frágil de cunho sereno
Supra sua mãe bela moça, sacra ao sangue de deuses antigos, fizera seus votos tão
fielmente mantidos.
Homem não bastardo antes órfão, o pecado de Deus, fora chamado,
filho da corrupção, cria luxuriosa. Do pecado então o menino crescera
e do pecado lhe restara sua vida em dias pueris, de passado e presente manchado, o futuro
improvável
Então Eros crescia, sem o amor de sua mãe, a ausência de uma família
Levando-o à lugares tão amaldiçoados, encorajado por seu instinto defasado
de morte e terror que lhe fora forçado em seus dias de martírio
Acompanhado de ávida curiosidade, tão presente em todos os seus anos
O menino cresceu e tornou-se moço
De noviço gatuno levou seus dias de logro
Da morte salvo pelo mendaz adverso, aquele que pôs fim em todo seu facínora
Tornou-se aliado e dele aprendeu as artes da lâmina
e o dom de suas mãos
Lhe trouxe sabedoria e do conhecimento o prazer
quando de bel-prazer despertou
as artes da vida e o conselho de irmãos
Tornou-se cavaleiro de nobre esplendor
protegendo o sangue daqueles de pompa
Adeus à vida povaréu, há bela glória em suas ações
enquanto da flor de sua história, aparava suas pontas
E da primavera floresceu seu primeiro amor
Eve, sua rainha, seu temor
De tamanho poder em suas frágeis mãos
Para ela concedeu todas suas forças
O seu coração e sua alma
Ofereceu-a suas lutas mais valentes
Na ponta de linhas rúpteis
se equilibravam
A rainha aceitava a morte e o cavaleiro negava o veras
E quando ela se foi, um mimo o deixou
O poder que um dia teve, Eros possuía
Mas o homem sentia dor
E por longos dias, em seu leito resfolgou
Quando de seu luto, por fim, acordou
Não sobrou ternura em um coração antes tão quente
Então forte torre o homem se tornou
Detentor de poder e sabedoria
O reino que de seu afeto fora deixado
Tomou em suas mãos e o levou a tamanha primazia
Descobriu verdades e montou fatos
Estudou mistérios e tornou-se sábio
Para que agora sua vida, a seu reino apenas sirva
Última edição por Eros Valentine em Sáb Jun 14, 2014 12:04 am, editado 1 vez(es)
Eros Valentine- Mensagens : 128
Data de inscrição : 20/02/2014
Ficha do personagem
Nível: 16
Experiência:
(500/8000)
Ouro: 100
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