Ficha — Lelosth La'mai
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Ficha — Lelosth La'mai
Lelosth La'mai
Nome: Lelosth La'mai — aka Lamai
Idade: 20 Anos
Sexo: Masculino
Sexualidade: Homossexual
Origem: Ilhas Abissais
Raça: Riftkind
Biografia: E se houvesse uma tênue linha entre a verdade e a história? Acredita-se que todo mito fantástico há uma triste verdade velada em seus contos, talvez o pequeno garoto Lelosth fosse o pequeno drama necessário em uma história de fadas e magia. O filho das estrelas que cresceu bem longe delas, é assim que começa minha breve obducente jornada nunca cantada por nenhum bardo. Há vinte anos, a gentileza dos homens triviais trouxe a meu povo conforto no colo de sua magnitude, porém, eu nunca me deixei enganar por falsas promessas de felicidade em um mundo tão descartável, ou melhor, nunca deixaram com que eu me engane, já que, vinte anos atrás, eu não fui acolhido pelos braços de nenhum rei, não. Meu destino descansa nas mãos não da gentileza, mas sim da obscura ganância humana, pecado esse tão estúpido que pensou que fosse uma belíssima ideia sequestrar um ser alienígena de seu berço, em uma tentativa fútil e patética de trazer lucro a partir do reles interesse primitivo daqueles que possuíam muito poder, mas nenhuma cabeça. Foi assim, então, que eu acabei na mão do homem cujo um dia eu fui ensinado a chamar de pai, do outro lado do mundo, crescendo com uma ideia errônea de como a humanidade era, pois lá, nas ilhas abissais, a terra era tão extraterrestre como eu. Cresci tanto no mar, já que meu ''pai'', um dia foi chamado de pirata, maldito contrabandista sujo e burro, ele era, como na terra, cercado por gente tão estranhamente diferente das que vejo hoje, porém, tão perfeitamente normais para mim. Naquelas ilhas tão distantes da civilização, mas tão perto do meu coração, eu floresci, longe dos problemas de hoje, longe da politica fria e maquiavélica, longe do que depois eu descobri ser ''minha raça''. Porém, não haveria drama nesta história se ela não acabasse inadmissivelmente mal, o medo geralmente acompanha a tristeza em um geral, e eu aprendi isso quando tive que por meus pés na imensidão seca do continente. Meu pai, ou melhor, a pessoa que me revendeu aos 12 anos, era um homem de negócios tão sombrios que até sua tribo de animais irracionais se assustavam com suas ações, eu não passava de uma delas, um negócio a mais a se fazer, mais uma oportunidade para aproveitar. O novo mundo que eu descobri por um momento com alegria, era coberto ainda mais de gente como ele, e, de acordo com o que eu desvendei por mim mesmo, o motivo pelo qual eu fui parar na mão de menestréis era que meu sangue era apenas mais um mistério, um enigma a ser desvendado, e menestréis, pelo menos os injustos e maléficos, pagam bom ouro por enigmas, e derrubam bom sangue por desvendamentos, não ousaria falar que os meus anos púberes de adolescente cobaia foram os meus piores, porque meus anos ainda não terminaram, e alguém que tem tanta amplitude em ter má sorte como eu nunca pode usar a palavra pior, mas foi terrível, mesmo com um misantropismo imensurável que faz parte de meu ser hoje, eu nunca desejaria fração daquilo para ninguém, ou melhor, minha vida coube somente a mim, como se eu fosse moldado pelos deuses como um boneco de palha, e foi o que eu fui por anos, um molde para experiências de gente ignorante, que não conseguia aprender com os próprios erros, mas eu também nunca consegui, não até um futuro próximo, penso eu. Sempre me deixei levar pelas mãos frias do destino, hoje em dia choro pelas diversas oportunidades que tive de fuga, porém, eu era burro demais, uma submissão idiota que foi imposta a mim contra minha natureza infantil, no final, só tinha eu mesmo para culpar por ter demorado sete longos anos para sair daquele lugar, sete anos tão importantes que se tornaram minhas sete vidas, cada um mais frio e duro que o outro.
O que eu faço hoje, você me pergunta, se eu finalmente deixei de ser escravo, vendido. Eu lhe digo, é claro. Sou egoísta, interesseiro, babaca e tão idiota quanto todos os humanos em que eu já pus o olho, pois, pelo visto, é disso que se é necessário para viver neste mundo, e, meu amigo, eu sou o melhor em sobreviver.
Itens iniciais: Diferente do assassino comum, Lelosth não é conhecido por seu amor por lâminas, de fato, ele as repudia. Sendo sua única arma um conjunto de adornos de metal em suas unhas, plaquetas fixadas a carne — não possui suas unhas naturais, trocando a dos pés e das mãos — como garras de ponta de agulha. Prezando a agilidade acima de tudo, não usa nenhum tipo de armadura, raramente usa roupas que cobre todo o seu corpo. Comumente, utiliza calças de seda e os pés descalços, no caso de frio, leva consigo um sobretudo grosso de couro negro de búfalo.
Personalidade: Excentrico, chamativo e com uma capacidade surpreendente de se encontrar feliz nas horas erradas, o jovem riftkind pode parecer calmo, até contemplativo, na maioria do tempo, mas de fato, nutre um ódio baseado em uma ignorância primordial em sua vida que o afeta drásticamente, tornando-se impulsivo e extremamente egoísta por vontade própria, porém, esconde uma personalidade gentil e amorosa por baixo de sua amargura.
Características fisicas: Muito diferencia Lelosth do resto dos Riftkinds, mas mesmo assim, sua aparência é cítrica e chamativa quanto. Um dos seus olhos é azul marinho, com um fundo estrelado, como de seus irmãos das estrelas, porém, o outro é escuro e negro, comum. Seu cabelo é parte loiro, tendo uma mecha lilás pulando de sua frente.
Terra — I Assassino — I
Lelosth La'mai- Mensagens : 30
Data de inscrição : 25/06/2014
Ficha do personagem
Nível: 1
Experiência:
(0/500)
Ouro: 100
Re: Ficha — Lelosth La'mai
Ficha aceita.
Eros Valentine- Mensagens : 128
Data de inscrição : 20/02/2014
Ficha do personagem
Nível: 16
Experiência:
(500/8000)
Ouro: 100
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