Ferreiro de Armas

O Ferreiro, sempre com um sorriso no rosto, trabalha o dia inteiro, junto com seus vários aprendizes. O local do lado de dentro possui suas paredes e seu chão feitos de pedra, com várias decorações de armas e alguns quadros na sua parede. Sua fornalha é grande, boa para fazer espadas longas. Quase sempre possui algum aventureiro comprando armas por aqui.

O monstro, durante a tardezinha, se prepara para saquear o local. Com maldade em seus olhos e intenções maliciosas, rasteja, baixo rente ao chão, em direção à pequena estrutura. Lentamente, aproxima-se do homem musculoso trabalhando o ferro e o adamante, e o enforca por alguns segundos, utilizando seu rabo, o suficiente para que possa roubar um Krumonar de seu estoque. O agarra em suas mãos e corre do local, com aço em suas mãos, inspirando medo nos guardas, que fugiram da atrocidade ambulante, inerentes a qualquer sentimento de proteção que deveriam ter. Seguiu em meio a alguns matos, buscando a proteção da selvageria da natureza.

T-Tudo bem, meus aprendizes já foram para cas-

- Desgraçado... falo baixo, dou um pulo sobre o balcão e tento fincar minha espada nas costas do bicho, e toco para ela uma espada Oumal e pego outra para mim.
- Mortos não precisam de bens.
Dou uma checada rápida no dinheiro que o ferreiro podia ter e no balcão, pego oque havia(se tivesse algo) e saio de lá.
- Acho que você não se daria bem com o estilo de 2 espadas e nem deve conseguir carregar elas direito, se você perder a sua eu ainda posso te dar essa, e se não perder, ganhei uma espada, vamos até o ferreiro de armaduras, ele talvez fique vivo e possamos nos proteger e abrigar lá.
Saio, olhando para a criatura no corpo do velho, para ter certeza que havia matado ela.

O monstro foi morto.

Ao adentrar á Ferraria, faria assim como foi dito. Chegou em frente á ferraria, e logo chamara o Ferreiro. Antes que o mesmo pudesse, falar, este disse:

- Sou Henry Kirn'vah. Vim retirar uma encomenda.

E antes que pudesse reagir nem nada, o homem virou as costas á si. Estranhei a ação do mesmo, e logo achei que seria uma armadilha, mas em instantes, o Ferreiro voltou com algo longo encapado, e uma luva aparentemente de couro grossso. Após isto, o Ferreiro disse:

- É melhor usar esta luva, ou vai acabar se chocando. = Risos = / E assim, se retirou do local.

Curioso com o que era aquilo, sem esperas, peguei minha Luva de Couro, e a coloquei em minha mão direita, assim desembalando o presente. Uma espada elétrica me era revelado, e sem muitas demoras, peguei-a com minha mão direita, onde a observara, pensando..

"Magnifica..."

Com ela ainda em mãos, retirei-me da ferraria, curioso com quem teria me enviado tal presente.

= ESPADA TROVEJANTE ADQUIRIDA=