West Alabhar - Centro da cidade

- Essa cidade é bem organizada, parece que teve bons arquitetos... Bem, tava pensando sobre o que o Dem disse, e ele estava sendo muito pessimista, nossa...

O homem entra na cidade, com alguns respingos de sangue na sua roupa, deixando um rastro um tanto quanto peculiar por onde anda. Passa pela estrada de ladrilhos, procurando por algum lugar para descansar. Continua seguindo rumo à taverna local, procurando pelo que comer ou beber, embora não pense que o vá encontrar.

Após o reconhecimento da cidade, começo a desenhar uma planta do local, fecho os portões e invoco algumas raízes, trancando eles e impossibilitando o acesso pelos mesmos, então faço algumas flexões e dou alguns golpes no ar para me "aquecer" e vou até a casa onde a Drow estava, deito num quarto próximo do dela e começo a dormir.

- Narrador -

Um pequeno portal circular rompe o chão das ruas da cidade, do qual emerge um pequeno grupo de Drows encapuzados. Armados de lâminas curvas negras e simplórias, o grupo de 4 Drows arromba a porta da casa na qual Alduin dormia, sem cerimônias e sem morais, partindo para cima de seu corpo adormecido.

Spoiler:

- Tsc... Vocês são muito barulhentos!
Dizia o Drow, dando um pulo e se levantando da cama com a espada já em mãos do titã, sem muito tempo se prepara para defender os ataques esperando uma "ajudinha"

Acordo e logo me surpreendo ao perceber a situação de Alduin. Levanto-me e então corro em certa velocidade visando estocar pelas costas um dos Drows em minha frente.

Anne se surpreendeu com o ataque repentino e se esgueirou silenciosamente para perto da casa. Uma longa corrente de fogo se formou em sua mão, girou-a uma vez e enlaçou-a na perna de um Drow, puxando-a com força logo depois.

-Narrador -

O Drow que Victorique pretendia atacar facilmente desvia-se de seu golpe e, virando para ela com o olhar em chamas, desfere-lhe uma série de ataques com sua lâmina curva, com o objetivo de empurrar a menina contra a parede.

O Drow laçado pela corrente flamejante de Anne deixa a lâmina cair em sua queda, batendo seu queixo no chão. Mas, ao virar-se e esticar a mão direita em direção a menina, lança-lhe diversos projéteis de energia, atirados em alta velocidade.

Os dois Drows não atingidos pelas meninas cercam Alduin por frente e por trás, seus olhares se chocam e, ao mesmo tempo ambos correm para cima do homem.

Ao ver os 2 drows vindo em mim, saco a minha outra espada (Morte) e em um movimento rápido me agacho e giro, fazendo um "ciclone" de cortes em minha volta, visando retalhar o estomago de ambos.
*Se sucedido, mordo meu lábio com força e arremesso o sangue em formas de tiros, batendo em alguns projeteis que o Drow lançou na Elfa e corro em direção ao outro drow tentando enfiar as espadas em suas costas visando ajudar a drow.

Esquivo-me do primeiro ataque, movimentando-me enquanto me defendo dos próximos, esquivando novamente e por assim em diante.

Puxou a corrente e a curvou, como se fosse chicotear algo, defendendo-se dos projéteis. Pousou a outra mão na bainha da espada, preparada para atacar se ele chegasse muito perto.

- Narrador -

O primeiro a morrer é o Drow que atacava Victorique, que, ao ter tem as espadas de Alduin cravadas em suas costas, revira os olhos nas órbitas e desaba no chão, com sangue saindo de sua boca.

O Drow que atacava Anne, aproveitando a distração da menina e tentando levantar-se, é repentinamente derrubado no chão pelo peso do corpo de Marcus e, antes que tivesse a chance necessária pars recuperar sua lâmina, sente a lança transpor-lhe o peito, deixando escapar de seus lábios um berro abafado pelo sangue que entrava em suas vias aéreas.

Dos Drows que atacavam Alduin, os dois são capazes de defender-se pondo a lâmina curva em frente ao corpo e, vendo que metade de seu grupo fora exterminado, são consumidos por um ódio latente, que os impulsiona a atacar Anne e Marcus.

Ao ver os dois Drows indo em direção a Anne e Marcus, vejo que eles são tomados pela fúria e que ficaram mais potentes que o normal, me agacho levemente com a ponta dos pés, cruzo os braços e dou um pulo cortando em X do lado de um deles, visando arrebentar o seu braço/lado do tórax/lado do rosto(leve corte no rosto, nada fatal).

Ao ver Alduin golpeando o Drow, aproveitando a brecha me dirijo a ele com a intenção de contorná-lo e golpear o mesmo com uma estocada em suas costas.

Levantou-se com a ajuda de Marcus e sorriu.

- Obrigada. - Ao avistar os dois Drows furiosos, puxou a corrente e enrolou-a, transformando-a numa bola de fogo e atirando no Drow da direita.

- Narrador -

O Drow cujo foi alvo dos ataques de Marcus e Anne estava completamente controlado por seus impulsos e, ignorando o perigo do ataque dos dois, avança, seu pior erro. Seu corpo, relativamente ferido pela bola de fogo de Anne, é incapaz de desviar da lança de Marcus, que faz um corte pela metade em sua cabeça, deixando-a pendurada por um amontoado de carne, artérias e nervos.

Já o Drow que Alduin pretendia atingir é inteligente o bastante para por a arma a frente de seu corpo e tentar desviar, apesar disso, a lâmina da criatura quebra e o golpe em X de Alduin corta-lhe o manto, abrindo uma ferida razoável em sua pele. O Drow, achando graça do golpe fraco, é pego desprevinido pelo ataque de Victorique em suas costas, do qual não foi capaz de defender-se.

Após ver o golpe da Drow acertar ele, verifico se ele está morto, enfiando a espada do titã nele, guardo a morte e me aproximo dos outros corpos, também enfiando a espada para ter certeza.
- Tsc, agora eu perdi o sono... Quem quer dar uma volta? Tem várias praças por aqui.

- Ahn, bem... Acho que posso perguntar isso agora... Onde estamos? – Digo cansada e ofegante, com as mãos na cintura, ignorando um pouco do que disse Alduin.

- Hm? Aé... Você estava dormindo, bem... - Saio da porta da casa e volto, indo na cozinha ver se tinha algo para comer - Resumindo, estamos numa cidade deserta que não é mais tão deserta.

Sentou-se no chão e suspirou aliviada. Seu coração batia como louco, ainda estava assustada com a luta. Agira por puro instinto quando atacou os Drows. Se encolheu com frio e olhou para o céu. Não estava com uma boa sensação.

- Tsc, tanto faz. Não vamos perder tempo, não é mesmo? Vamos dar uma volta – decido, pegando minhas coisas e me dirigindo a porta – Acho que acordei de bom humor – digo, sorrindo em seguida ao abrir a mesma.