Bar Diahgan

Funde-se às sombras, possuindo-as, e passa-se despercebido.Observa a cena, e decide que era, incrivelmente, a melhor hora de ter um escravo nessa dimensão. O garoto estava dormindo, facilitaria muito com que sua magia necromântica o corrompesse.

Continua a observar.

* se vira pra U'omil *
Ah, sim... eu só acho que nunca vou beber cerveja o-o
*encara Mary cutucando Aaron*

*no canto, olhando pra eles*
[ eles são sempre assim? o-o ]

*vira o rosto pra U'omil*
Ah, meu nome é Chloe, Chloe Porter o3o.
Qual seu nome?

Ele observa a cena, sentado em uma mesa afastada de todos, apenas prestando atenção em algumas crianças discutindo, brigando e outras fazendo amizades com uma velha que parecia imprestável.

- Bom, têm algum rumor ou recompensa na cabeça de alguém por aqui? - Não está nada fácil esses dias para se fazer dinheiro. - Ele diz.

O homem não reage de modo algum facialmente, pois ele não possui uma face. Apenas é ouvida uma voz estálida:

- Apenas o comum, não? Isto aqui é um cabaret ou uma estalagem? - E é melhor se olhar no espelho, você tá meio coroa pra essas vadiagens. - Ele responde, ainda mais sarcástico e cínico com a mulher que lhe deu a resposta.

Ele responde, com sua voz um tanto emburrecida por não ter o que fazer por tão longo tempo:

- Bom, quem não tem cabeça aqui é você, de provocar alguém tão importante e influente como eu, bom, tome cuidado com o que fala com essa boca se não quiser perder a sua também -

O homem segura o panfleto que acabara de fechar, e o abre denovo, estendendo um rabisco que parecia representar seu elmo, representado como um homem que assume forma física, mas é feito de uma névoa negra. Alguns números, que representam alguns milhares de moedas de ouro para quem o matasse. A mão dele começa a irradiar um pouco de calor, e o panfleto entra em chamas. As cinzas começam a cair no chão, e depois somem.