Dhe'mó'ther

- Sim, nós vamos, Annie. Eu lhe protegerei, entretanto. Podem esperar um momento?

Perguntando o garoto, porém sem espera de respostas, o mesmo rapidamente bateu novamente seu palmar esquerdo contra o solo, onde seu braço mudaria o tom de cores de Azul para Cinza, e então, o mesmo levantaria seu palmar, e bateria o mesmo contra seu peitoral, citando tais palavras:

שרשרת בלתי שבירה

Logo, uma faixa de Pedra seria formada em volta de Henry e Annie, onde os deixaria fixados, evitando com que Annie caisse durante a exploração.

- Pronto, acho que já podemos ir.


Disse o garoto por último, ao olhar para Annie, e dar uma sorriso á mesma.

Passo os braços pelos ombros de Henry, segurando-me firmemente nele, escondendo o rosto no braço, constrangida.

- V-Vamos? - murmuro, só para Henry ouvir.

- Vamos, Annie.. E não se preocupe, eles são pessoas boas. E eu prometo que irei te proteger.


Disse o garoto, voltando a fitar Annie em seus olhos, lhe dando um breve sorriso, onde voltaria a fitar ambos.

- Bem... Que tal procurarmos ele?
Digo me virando para o resto das pessoas.
- Acho que já consigo sentir a Aura dele... aparentemente ele está naquela caverna
Então, começo a dar passos lentos em direção a caverna com uma energia fraca

- Estou logo atrás de você, garoto. Minha lâmina está pronta, tambêm. - Ele diz, enquanto materializa uma lâmina de montante, mas leve por ser feita de sombras. A guarda em sua mão esquerda, em uma massa concentrada, como se fosse uma orbe. Se dirige atrás do garoto, procurando o homem encapuzado juntamente com ele.

Observava o "casal", porem a atenção era voltada para a caverna escura. Conseguiu enxergar apenas á poucos palmos a frente conforme andava mais próxima de Jason, ainda desconfiada dos que nos seguiam.

- Não consigo enxergar nada... - Comento forçando a vista.

Vejo minha sombra se estivar até minha mão e deixar uma tocha apagada na mesma. Retiro minha espada da bainha e com ela arranho a parede, fazendo faíscas acenderem a tocha.

- Se afastem da entrada - Falo levantando minha mão desocupada em direção a entrada da caverna e fazendo minha sombra socar o teto da mesma, bloqueando a entrada com rochas grandes e pesadas - Não quero ser surpreendido por trás...

Falo seguindo pela caverna com a tocha acessa.

- Um cara me ensinou nas ruínas, o legal é que foi fácil, depois que você estuda bastante e é quase morto no primeiro treino, você pega a prática haha... Mas eu não tenho maestria nisso, já vi pessoas conduzindo bem melhor esses poderes, eu só consigo sentir a Aura, prever ataques e no máximo gastar muita energia para usar como ataque.
Enquanto dizia isso, sentia uma Aura maligna vindo.

Ao ver que o tal casal começou a se movimentar, começei a segui-los, com minha espada iluminando nossas traseiras, evitando um ataque surpresa em nós.

 Narrador- Jason

Ao voltar sua atenção a frente da caverna o mesmo vê a menina um pouco iluminada pela luz da tocha. Dessa vez a menina sorria e anda pelo caminho á frente na caverna, de volta para a escuridão sumindo. Apenas Jason a vê.

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Assusto com a atitude de Jason, e encaro agora a caverna mais escura apenas iluminada pela chama da tocha. Receosa voltava a caminhar em direção a caverna, tentando não demonstrar a tensão da situação.

- Temos que tomar cuidado para não nos perdermos agora..


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Narrador.

O solo treme, dessa vez mais forte do que na praia e montinhos de terra seca e rochosa eram criados. Três das mesmas criaturas mecânicas saem da terra rochosa, aparecendo onde aquela grupo estavam.

Os olhos de cada uma ja tomavam uma luz avermelhada e logo cada uma avançava em direção a Alduin, Marcus e Emissário.


{Possuem os mesmos atributos e características das que estavam na praia}

Ele se pressiona contra o solo, com os pés firmes, para não cair. Utiliza sua força para se manter em pé, e forte. Segura sua lâmina, olhando para os lados, procurando quem seria o responsável por essa palhaçada. Continua seguindo seus "aliados" momentâneos.

- Um para cada um? haha
Saco minhas 2 espadas e vou em direção ao do meio, já que estava mais posicionado para isso, pego um impulso e corro em sua direção, passo por baixo das suas pernas tentando ir para suas costas, então tento invocar algumas raízes que acabam não saindo... Bem, se não posso subir pelas raízes, pedirei a natureza.
- Forças da natureza, me ajudem.
Porem nada aconteceu.
Será que é porque eu virei um Drow? se for o caso...
- Fúria da natureza, me conceda poder!
Ao invés do solo subir, ele se abre, como uma fenda abaixo da criatura, aquele buraco iria prender suas pernas totalmente se não conseguisse sair, se a criatura caísse no buraco o Drow iria disferir 2 golpes de lado na criatura dando um pulo para ela, de costas que não poderia girar o braço em 360 graus e depois se empurraria com os pés nele para ir para longe dos outros.

Chego montado em Agro, mas logo forço o cavalo a parar, e consigo enxergar, mesmo que um pouco de dificuldade, algumas criaturas mecânicas que aparentavam ser da mesma "espécie" das que ha pouco eu havia visto caídas na praia.
- Mas o que diabos está acontecendo ali...
Digo, enquanto desço de Agro e o coloco do lado do começo de uma pequena montanha, onde praticamente ninguém, muito menos as criaturas poderiam vê-lo. Amarro-o junto de uma rocha, e vou andando devagar, enquanto me ajeito na armadura e vou mirando nas criaturas mecânicas, sem chegar perto demais.

Continuo a caminhar pela caverna, observando-a por inteira. Me irrito quando vejo novamente aquela garota de branco que me perseguia a certo tempo e que provavelmente apenas eu poderia ver.

A tocha se mantinha acesa em minha mão esquerda, enquanto na direita minha espada estava pronta para eventualidades.

- Onde será que essa caverna termina ? É bom que tenha água no final ... - Mais para min mesmo, do que para os outros.

-Um pra cada?Está esquecendo de mim?
Eu invoco algumas adagas e as jogo nos olhos da criatura que ia atacar Marcus.

O homem retorna a orbe em sua mão, de escoridão, e a multiplica por mil, que se unem denovo à uma só pesada massa. Uma espada então é saída daquelas sombras que se uniram, O Emissário a segura, pronto para derreter o aço com as chamas de sua fúria, e avança lentamente até os homens feitos de ferro, e faz um corte horizontal, tentando cortar lentamente pela massiva crosta de titânio de uma das máquinas. Em seguida, corre para se desviar do ataque que se sucederia, em seguida.

Apoiava o queixo no ombro de Henry, fechando os olhos enquanto seguíamos pela caverna.

Continuei seguindo os dois, dando como atenção primária os tetos e paredes da caverna, para ter certeza de que nenhum monstro nos atacaria nem algo do gênero.

Narrador¹ 


 A criatura que atacava o Emissário, acerta seu golpe, batendo com sua "mão" direita na qual havia algo como um martelo, assim arremessando o mesmo para longe, por não ter reagido perante sua presença. (Ele atacou antes de vc fazer seu segundo post)

 A segunda criatura que possuía grande inteligencia apesar de parecer um simples robô não havia desviado a atenção do Drow e o viu correndo em sua direção, passando por suas pernas. Se vira bruscamente acertando com a mesma mão direita, para arremessa-lo. Com o buraco, o robô simplesmente se afasta usando sua velocidade para isso.

As agadas que acertam os olhos das criaturas simplesmente caem repelidas com a luz que os olhos dos mesmo liberavam. A lança finca na parte das costas da maquina, porem a mesma fica presa.  A cabeça da criatura vira totalmente para trás e dos olhos saem como dois tiros de lasers, em direção á Marcus.


(1.Criaturas do lado de fora da caverna. 2. Postem apenas UM e somente UM post depois do narrador e esperem sua resposta.)


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Narrador²

A passagem era estreita dentro da caverna, mas aos poucos ia aumentando. O barulho de agua corrente podia ser ouvido, porme não havia nenhum sinal da mesma. Até que chegaram em um ponto onde uma grande ala de pelo menos 30 metros de altura e largura, mas apenas um pequeno caminho solido para atravessar aquele local. ( como se fosse uma ponte porem sem ter onde segurar e sem ter como ver o fim)

Quem olhasse para baixo não veria o fim por causa da escuridão assim como não veriam se o caminho chegaria ao outro lado.

Coloco uma das minhas espadas na bainha da minha cintura esquerda, segurando apenas a "morte" com as 2 mãos.
- Desgraçado... isso doeu...
Começo a canalizar Aura na minha espada, a deixando totalmente preta, após isso faço o mesmo em minhas pernas, mais especificamente nos pés e joelhos e me aproximo do robô novamente o máximo que posso em uma velocidade normal.

Apertei um pouco os braços em volta de Henry, me segurando com um pouco mais de força, e antes de chegarmos a "abertura" havia pegado dormido, apoiada no ombro de Henry.

Ele se levanta, não machucado, MAS COM UMA DOR TERRÍVEL E ALGUNS OSSOS DESLOCADOS, COM ADIÇÃO DE apenas com alguns arranhões na parte superior da armadura: O homem retorna a orbe em sua mão, de escoridão, e a multiplica por mil, que se unem denovo à uma só pesada massa. Uma espada então é saída daquelas sombras que se uniram, O Emissário a segura, pronto para derreter o aço com as chamas de sua fúria, e avança lentamente até os homens feitos de ferro, e faz um corte horizontal, tentando cortar lentamente pela massiva crosta de titânio de uma das máquinas. Em seguida, corre para se desviar do ataque que se sucederia, em seguida.