A Praça [West Alabhar]

Me aproximo de Alduin rapidamente para não ser confundida com inimigos, vejo que ele também não entendia a situação e então apenas observo perto do grupo.

- Narrador -

A estátua e Marcus, juntos, dizimam os outros 20 Drows que haviam resistido até aquele momento. A estátua, no entanto, se vira para Alduin e Victorique e, sentindo que ambos eram da mesma raça das criaturas que agora jaziam mortas, ele os confunde com inimigos sobreviventes. Ergue sua espada e tenta atingir ambos.

Spoiler:

Caio no chão, impressionado, observando o gigante de pedra que logo se formava e me encosto em uma das árvores alí, prevendo a bagunça que logo iria acontecer.

- Marcus, desista... Não sei que porra é essa, mas já estou bem irritado!
O Drow volta com a Aura em seu corpo, porem agora seu corpo fica repleto de aura, completamente negro e então passa como um feixe de luz de tão rápido, causando uma listra negra por onde passou, cortando a ex-estatua no meio, visando destruir ela, aquela aura que fica para trás vem "queimando" o drow se vira nas costas da estatua a alguns metros dele, ergue a espada e dá mais um golpe, soltando toda aquela aura na estatua após o Marcus ter se afastado depois do seu primeiro golpe.
Após o golpe, o Drow cai de joelhos no chão totalmente cansado, seus olhos voltam ao normal e ele começa a respirar com dificuldade, provavelmente exagerou na força.

- Narrador -

A estátua sofre um grave dano com o golpe de Alduin e, conforme o sangue escorria de seu corpo, ela lentamente voltava a ser pedra, para que em seguida se despedaçasse, transformando-se apenas em um amontoado de pedras largadas sobre os corpos de Drows.

O homem corre até o amontoado de pedras, mas antes esperando com que o tremor se estabilizasse, coletando uma ou três e colocando em seus bolsos largos de seu colete de almirante, para que pudesse observá-las e ver as propriedades mágicas que ela tinha. Corre denovo do local, se encostando novamente na árvore onde estava.

- AHAHAHAHA EU VOU FICAR RICO, EU VOU FICAR R- - Ele para para examinar as pedras de uma maneira mais ampla, e percebe que são apenas inúteis e tolas pedras. As tira do bolso e joga no chão, com raiva.
- Não, eu não vou. - Ele fica um tanto quanto emburrecido, olhando para o chão, e coloca suas mãos nos bolsos de sua vestimenta.

- Argh... Eu não consigo controlar as vezes a insanidade... - Cof - Bem, vamos continuar o ~tour~
Dizia, me levantando com um pouco de dificuldade e respirando fundo, logo depois continuando o caminho até a próxima praça.

- É, seria uma boa.
Disse indo até um banco e me sentando, porem antes disso, entro em algumas casas logo fora do parque e acho um pote de mel vazio e encho de sangue de um dos Drows e coloco com cuidado na minha mochila, me sento e digo:
- Nem pergunte, haha.

- O que fazem aqui? Pensei que as luzes da civilização se extendiam a essa cidade.. Bom, pensei errado então. - Ele diz, se virando para o grupo de viajantes passando pelo local. Ele se levanta do local aonde estava, anda até o grupo, querendo manter algum tipo de contato.

- Nós? Hm... De passagem.
Digo ao homem, tentando evitar muitas informações e até o momento, era realmente só isso.

- O que querem dizer de passagem? Sabem que todos estão sem rumo desde que.. hmm. "nós" chegamos até aqui, certo? - Ele diz, encarando o Drow, pensativo.

- É, estamos passando e decidindo o que faremos... E você? O que faz por aqui?

- Nada, por enquanto. Tentando sobreviver, talvez. Só precisava de um grupo, não é mesmo? - Ele diz, um tanto quanto oferecido para que pudesse coletar as recompensas e os frutos de um trabalho em equipe que talvez pudesse acontecer.

- Ahn, não precisava ser tão direto, mas concordo em partes... Já está complicado continuar com o grupo no estado atual.
Dizia me levantando e chamando A Drow com um sinal de mão.
- Bem, Marcus, vamos na praça 2, qualquer coisa nos procure lá.

Ao perceber o sinal de Alduin, aceno com a cabeça, seguindo-o em seguida.

O homem se vira e segue em seu próprio caminho, traçando o seu rumo para com outro local que tinha em mente: Conseguia ver, embora não claramente, um caminho traçado em sua mente para o castelo cujo dono, ainda não conhecido por Navvadan, era U'omill.

(M.D.T Zh'Étin)

Abriu os olhos devagar e piscou várias vezes. Levou um tempo para raciocinar sobre onde estava e se assustou, olhando ao redor meio desesperada, vendo apenas Marcus sentado ali do seu lado.

- O-O que aconteceu? - Perguntou.