Cidade de Hyacinth

- E aí, irmão. - Disse Zak, se alongando também enquanto olhava ao redor.

- Então é nessa bosta de mundo humano que viemos parar? Eu queria ir pra um lugar com gostosinhas! - Afirmou o rapaz, soltando uma pequena risada e soltando seus longos cabelos do rabo de cavalo.

- Mas que se dane. Eu quero mesmo é matar o filho da puta que abriu esses portais que nos jogaram no vácuo ao redor desse planeta, tal como outras criaturas que vieram conosco. - Disse o oldgod, se aproximando de Zek.

- Ah, pra puta que pariu com esse mundo. - Grito, chutando o chão, fazendo com que o mesmo se rache, formando um buraco com a forma de meu pé.

Esse cheiro.

- Talvez não ficaremos sem gostosinhas, irmão. - Digo, com um sorriso maléfico no rosto enquanto andava até a casa em passos lentos.

- Tudo bem, tudo bem. Aonde vai, apressadinho?


Esse cheiro. ...
Essa aura. ...

Chego até a porta, parando e a analizando de cima à baixo, ainda mantendo o sorriso maléfico no meu rosto.

Me coloco alguns passos para trás, deferindo um chute na mesma, que a faz quebrar em vários pedaços que voam para dentro da casa.

EI EI EI! VISITA SURPRESA! - Grito, entrando na mesma.

SURPRISE MOTHERFUCKER!


- Essa aura ainda é intensa por aqui, irmão...

É... ainda está forte, mas parece que o filho da puta amarelou e fugiu. - Falo, olhando para ele.

TEM ALGUÉM EM CASA? - Grito, rindo, enquanto ando pela mesma, chutando e socando os móveis que apareciam em minha frente, destruindo-os.

- HAAAAAAH!

- Oh, sua putinha! - Digo, observando-a flutuar por um tempo.

- Não a mate, irmão. Ela é gostosinha. - Me aproximo, com um sorriso maléfico que mostrava todos os meus dentes, meus olhos brilhavam.

- Como eu amo essas vadias humanas.

A agarro pelo cabelo, balançando-a no ar por alguns segundos e a tacando sobre a cama, corro e pulo sobre a mesma, a encarando enquanto ria insanamente.

- VOCÊ CHEIRA ÁQUELE FILHO DA PUTA, MULHER! APOSTO QUE ELE JÁ TOCOU EM VOCÊ ANTES DE MIM. - Grito, enquanto coloco minhas mãos sobre seus seios.

Um calafrio percorre minha espinha, abaixo minha cabeça e olho para sua barriga.

Essa marca.

Me levanto, passando um dos meus pés por cima da garota e a chutando para fora da cama contra a parede, que racha.

Essa puta está tocada, irmão. Foda-se essa merda. - Digo, pulando da cama e indo em direção ao mesmo.

- Como quer matá-la?

- IRMÃO SEU BABACA DO CARALHO, VAMOS MATÁ-LA LOGO, SEU RESTO DE COMIDA DE ABYSS ONE!

Recebo o soco de Zak, voando para a parede e amortecendo minha queda com os meus pés, rodo no ar antes de parar no chão.

- PARE DE SE ESTRESSAR A TOA, SEU VIADO. - Rio, olhando-o, perdendo a menina de vista.

- A vadia fugiu e você aí. - Suspiro, chutando a parede e pulando para a cidade.

- Onde você está, piranha? Só queremos saber do maldito filho da puta. - Digo, olhando pros lados até a observar correndo na distância, diminuo a velocidade do tempo, aumentando a minha incrivelmente, corro até a mesma, a jogando no chão, volto a velocidade normal do tempo em seguida.

- Vamos, fale logo.

Meus olhos mudam de cor, e eu começo a tremer.

- VOCÊ NÃO VAI ME RESPONDER, SUA PUTA? - Grito, totalmente fora de postura, abaixando e a agarrando pelo cabelo, corro em uma velocidade absurda com a mesma até a parede, a pressionando contra a mesma.

É MELHOR VOCÊ FALAR OU ESSE SOCO VAI TE FAZER VIRAR PÓ, PIRANHA! - Grito, a ameaçando com meu punho fechado próximo a sua cabeça, enquanto a tiro do chão com o outro, segurando-a pela cintura.

Soco a parede, fazendo com que a estrutura que ela sustenta desabe, juntamente com as 3 próximas, agora seguro a menina no ar.

- O QUE NÓS SOMOS? O QUE NÓS SOMOS? - Começo a rir violentamente com o meu rosto muito próximo do dela, fazendo com que minha saliva respingue na mesma.

- NÓS FOMOS TIRADOS DE ONDE NÓS PERTENCEMOS PARA ESSE LUGAR IMUNDO E NOJENTO, TUA VADIA. - Aperto mais sua cintura.

- ENTÃO É MELHOR VOCÊ ME DIZER TUDO O QUE VOCÊ SABE SOBRE ''ELE'' ANTES QUE EU PERCA A PACIÊNCIA.