Taberna Luz do Sol

Ouço a pergunta de Win, e logo penso em como seria bom poder ser forte para protege-lá.
- Eu quero muito lhe ajudar, minha querida Win- Falo pegando sua mão e segurando perto do meu rosto.- Vou lhe seguir aonde você vá.- Digo, agora beijando as costas da mão da mesma.

Após descermos as escadas, chegamos aonde seria o salão do local, onde as pessoas se serviam comida e outras necessidades; Ainda segurando na mão de Garth, fitei-a em seus olhos, e lhe disse

- Pretende comer alguma coisa, ou trocar de roupas primeiro?

- Sem muitas aproximações, por favor. - Digo e afasto a minha mão com os olhos arregalados. - Agora, venha. - Digo indo em direção à porta, esperando que Caleb me siga para treinarmos lá fora.

Sigo Win para fora da taberna, estava bastante úmido o tempo. Ficamos parados um tempo e logo seguida pergunto a garota:
-Não quero atacar você, Win.-falo um pouco cego pela neblina que cerca o ambiente .- Não seria melhor treinarmos com outra pessoa?- Vejo o olhar de desprezo que ela me lança e vejo que certamente, eu iria ter que atacar.

Rio do que o rapaz diz.
- Isso é um treino, não irá me machucar. - Deixo de me apoiar na foice e me coloco em posição de ataque. - Mesmo que quissesse... Não conseguiria. - Digo com um sorriso maldoso nos lábios. Faço um sinal para que Caleb me ataque.

Vejo o sinal da garota e percebo que terei que atacar. Corro em direção de Win, fazendo menção de querer abate-lá com um soco.

Desvio do golpe do garoto, concentrando minha aura em minhas mãos e socando seu toráx, o empurrando para trás fazendo o mesmo perder o equilíbrio.
- Ruim. - digo em tom seco.

Com o impacto do soco, caio com força no chão, fazendo uma rachadura em sua superfície. Me recomponho e com um mortal para trás me afasto para uma árvore. Com um movimento com a mão, faço sua raízes brotarem do chão e as invoco e direção de Win, com menção de agarrá-la.

Deixo as raízes agarrarem as minhas pernas. Isso me lembra o treino que tive com Victorique. Convoco o vácuo e me livro das raízes rapidamente.
- Fraco... Fraco... Fraco. - Digo com um olha entendiado. - Nada melhor? Eu vou embora. Engula essa sua história de "me proteger" e volte quando não ser mais um completo inútil.

Abro um fenda e me dirijo à floresta.