A grande floresta. pt3

Essa floresta está 80% devastada, ou seja, árvores quebradas, diferentes crateras e buracos de explosões no chão e poucos animais são vistos por aqui. Uma aura sinistra, a própria aura que emanava de Cthulhu pode ser sentida por quem aqui passa. O lugar dá entrada para um campo limpo, uma pequena cascata e à outra floresta.

Me aproximo e começo a comer também.
- Pois é... Vamos precisar caçar.

Me aproximo cada vez mais da terra firme, quando vejo três pessoas em um outro barco, vendo que uma delas carregava uma lança de umbra, idêntica à lança de Marcus.
- Marcus... É você?

- O que você está fazendo por aqui, comandante? Aliás, quem são esses dois?
Digo, olhando torto para Alduin e Dem.

- Não sei ao certo, mas creio que não. Cada um foi para um lado, poucas pessoas ainda estão juntas. Acho que a expedição foi um completo fracasso... Enfim, vocês têm alguma comida aí? A minha está acabando, preciso caçar...

- A nossa também está acabando, desculpe, precisamos caçar também.

- Veremos... Se tudo der certo sim. Aliás, irei voltar para o navio depois, para checar se há algum suprimento por lá ainda. Seja bem-vindo, caso queira ir também. Aliás, já que todos precisamos, que tal irmos caçar?
Digo, fitando Marcus.

- Bem, se vamos caçar, vamos adentrar mais... Está área é muito destruída, mas dá pra ver mais a frente que tem árvores, alguns minutos de caminhada chegamos lá.
Digo, pulando do barco e passando em direção a floresta com vegetação.

- Diga, Marcus. - Disse ele, num tom cansado após bocejar.

- Minhas técnicas de combate físico são focadas em perfurar, não tenho a mínima noção de como tirar a pele deste animal... Sinto muito. - Disse ele, bocejando novamente.

- E quem disse que eu pretendo continuar vivendo como um sobevivente? Hahaha! - Disse ele e em seguida riu sarcásticamente, enquanto terminava de lavar seus cabelos nas águas do rio.


- Se não conseguirmos uma casa, bem que podemos morar nesse navio aqui. - Deu a idéia, batendo a mão na carcaça da embarcação.

O Dragão continua voando no horizonte, passando pelas estreitas faixas do oceano, enquanto o emissário está observando as pessoas de baixo, sem perceber o barco que estaria perto. Sente um forte e brusco solavanco, e se agarra nas costas do dragão, que tinha descido com uma força rebelde enorme para o chão, dando um golpe com as patas fronteiras e dianteiras no barco, e engolindo pedaços de madeira que constituiam algumas partes do barco. O dragão ruge, por um momento, liberando uma grande onda de barulho. Assustado, digo:

- Bom, por um momento perdi o controle. Espero que os que estejam alí em baixo não me percebam muito, é melhor eu subir. - Ele pensa.

O dragão é enviado com um impulso, pelo seu criador, para subir o mais rápido e mais alto que pudesse nos céus, para evitar os possíveis incomodados alí no terreno.

- Verme... - Disse ele, grunhindo os dentes de raiva.

O Dragão recebe os jatos de aura destrutiva, e se sente mal, começando a rodopiar em círculos em uma espiral, porém concentra sua devoção em seu criador, Emissário, para receber seu controle: O emissário abre um portal para a sua dimensão e um para o castelo de U'omill, Ele pula na fenda que o levaria em segurança para o castelo, e seu draconiano mergulha em direção à fenda que levaria à sua dimensão. Ambos desaparecem, fugindo, para se recuperarem dessa batalha.